30 de mar. de 2013

1° Concurso de desenvolvimento de jogos do Sebrae

O Sebrae convida game designers profissionais e amadores, empresas de desenvolvimento de jogos, estudantes, professores e todos os interessados a participarem do 1º Concurso de Desenvolvimento de Jogos que premiará os melhores games desenvolvidos e distribuirá 450 mil reais em prêmios.
O desafio dos programadores será desenvolver um jogo com temas de gestão empresarial e enviá-lo a comissão julgadora até o dia 01 de maio de 2013.

29 de mar. de 2013

28 de mar. de 2013

27 de mar. de 2013

Game Stick - console baseado em Android


2012 foi uma ano bastante importante para vários aspectos do mundo gamer, e um dos fatores que foi digno de nota foi o Ouya, o primeiro console baseado em Android, que arrecadou uma pequenas fortunas no Kickstarter, sendo apoiado por milhares de pessoas. Vendo o sucesso que foi o console, era natural que outras empresas entrassem no negócio querendo uma fatia do mercado.

26 de mar. de 2013

A FILE (Feira Internacional de Linguagem Eletrônica)

Para quem está ou mora no Rio de Janeiro a FILE 2013 (Feira Internacional de Linguagem Eletrônica)  já está no ar. A feira tem acontecido todo ano, no Oi Futuro Flamengo, com várias apresentações de jogos brasileiros e internacionais, além de vários espaços interativos, e o festival de música eletrônica e chiptunes, o hypersonica e vários Workshops.
Entre os jogos na mostra, serão mostrados o aclamado Journey, Little Big Planet, Heavy Rain, e entre os brasileiros, destaque especial para o jogo Xilo, baseado na cultura nordestina, e folclore brasileiro.
Veja no site oficial todas as novidades da mostra, e lembre-se, a exposição vai só até dia 28 de Abril, então corra antes que fique lotado!
Square Enix envia carta para Ministra da Cultura
O nome da ministra da cultura Marta Suplicy está sendo o mais falado nas últimas semanas depois do polêmico comentário durante o lançamento do chamado Bolsa Cultura, do Governo Federal. A ministra definiu que jogos eletrônicos não são considerados um instrumento de cultura, quando indagada sobre a possibilidade de utilizar o benefício para adquirir jogos eletrônicos. "Video games não são cultura", disse a ministra que, desde então, é alvo de inúmeras críticas da comunidade gamer. Hoje a "novela" ganha mais um capítulo.

23 de mar. de 2013

Making of de comercial
O mercado publicitário é um ávido consumidor de material relacionado com computação gráfica, e o barateamento de softwares e recursos necessários para criar comerciais curtos de 1 ou 2 minutos, faz com que as produtoras e agências invistam forte nessa área. Aqui no Brasil o mercado é bem aquecido e as pessoas que tiverem interesse em trabalhar nesse segmento, não devem ter problemas para encontrar oportunidades. Quer ter uma idéia de como é produzido um desses comerciais?

O pessoal do estúdio Analog trabalhou na produção de um comercial para a marca de relógios Citizen, e usaram muito bem os plugins RayFire e Pflow do 3dsmax que é especializado na fragmentação de objetos usando Rigid Bodies e animação com partículas respectivamente. Esse é o comercial completo:
Para esse tipo de produção, o software geralmente acaba resolvendo muita coisa, mas segundo a descrição do projeto, foram necessários alguns truques e principalmente scripts para conseguir o efeito desejado. Por isso, sempre recomendo para meus alunos estudar a criação de scripts para seus softwares preferidos, pois isso já será um grande diferencial competitivo.
Aqui está um pequeno vídeo com o making of de todo o comercial:
Entre as ferramentas usadas para criar o comercial, o RayFire desempenha papel fundamental no processo, pois é com ele que os usuários do 3dsmax conseguem gerar animações de fragmentação de maneira realista, inclusive com a possibilidade de escolher padrões e formas personalizadas para a quebra dos objetos. O vídeo é bem curto em termos de material de produção, mas serve para demonstrar os princípios básicos da montagem desse tipo de projeto.
Um ponto interessante que você deve observar, é como diversos elementos são renderizados e animados em separado, e depois no estágio da composição os artistas responsáveis para união de todo o processo fazem a sobreposição de todas as camadas, o que resulta no vídeo final do comercial. Esse pequeno detalhe faz com que o material seja útil tanto para usuários do 3dsmax como também para pessoas usando outros softwares como o Blender ou Maya.

21 de mar. de 2013

18 de mar. de 2013

Ministério da Cultura - jogos são e não são cultura ao mesmo tempo

Toren O jogo conseguiu o apoio da Lei Rouanet para captação de recursos, também conhecida como “Lei de Apoio à Cultura” e agora pode procurar por investidores com mais facilidade (a lei sozinha não dá dinheiro pra ninguém, só facilita a vida de quem quer apoiar o projeto com uns bons alívios nos impostos).
É um projeto ambicioso, feito por uma equipe pequena de Porto Alegre, que dificilmente seria finalizado sem um bom investimento. O Ministério da Cultura permitiu que a equipe do jogo vá atrás de até 370 mil reais pela lei, o que deve quebrar um galho.

Toren não é o primeiro jogo a ser aprovado pela lei. Aritana já tinha conseguido tal feito no ano passado, mas acabou desistindo de usar os benefícios dela por achar que não valia a pena. “Entrar na Lei Rouanet exige uma série de obrigações. Afinal, estamos lidando com dinheiro público.” disse Pérsis Duaik, um dos membros da equipe do Aritana. “Tudo o que for feito com ele (o dinheiro) tem que ser documentado e qualquer centavo precisa de comprovante.”. O que pelo menos deixa a impressão de que entrar na lei não é algo tão difícil e uma saída válida pra quem tiver um projeto, mas não é a solução pra todos os problemas de quem quer fazer um jogo no Brasil.
Mas enquanto a lei de apoio à cultura vem dando toda essa moral para os jogos eletrônicos, a nossa grande Ministra da Cultura, ex-prefeita de São Paulo e sexóloga Marta Suplicy, em uma audiência pública no último dia 19, foi na direção contrária. Ao ser perguntada sobre os benefícios do tal vale-cultura para os jogos eletrônicos, ela disse que não acha que jogos sejam cultura. …pode desenvolver raciocínio, pode deixar a criança quieta, pode trazer lazer para o adulto, mas cultura não é,” afirmou a ministra.
Mas dizer que jogos ficarão de fora por não serem cultura quando estão dentro da Lei Rouanet, que é responsabilidade do seu ministério, mostra não só um pensamento atrasado e desinformado, mas também falta de noção do que está acontecendo dentro do seu próprio ministério.


Não que eu esteja ligando muito pro vale-cultura. Não acho que 50 reais por mês vão fazer muita diferença no desenvolvimento cultural do povo e muito menos ajudar a indústria nacional de jogos, principalmente quando a grande maioria dos jogos nacionais são vendidos através de serviços de distribuição digital estrangeiros. Acho que existem soluções melhores aí (abaixar os impostos, por exemplo), mas, de qualquer forma, a declaração da ministra é triste. É foda dedicar a maior parte do seu tempo a essa mídia, acreditando no potencial dela e convivendo com gente que trabalha com jogos por aqui ganhando mal, ralando pra caralho, vendo empresas falindo o tempo todo e não desistindo.
Em uma entrevista ao programa “Bom dia DF”, a ministra ainda disse que o vale vai abranger TV a cabo, revistas e coisas do tipo, incluindo até revista de sacanagem, por que não? Ainda disse que pode reconsiderar a decisão quanto aos jogos, o que levou a ABRAGAMES (a Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais) a mandar uma carta aberta para a ministra, lembrando que o ex-ministro Gilberto Gil já tinha comentado o assunto dizendo que jogo é cultura e que tudo é muito lindo. Representantes da ACIGames também dizem estar preparando um material aí pra mandar pra mãe do Supla. Vamos ver isso aí.

CULTURA!
Enquanto isso não se resolve, desejamos boa sorte pro pessoal do Toren e lembramos que nos últimos anos a indústria de games nacional tem se virado muito bem com o governo mal sabendo que ela existe e só tende a melhorar, com ou sem a ajuda dele.
Uruguai supera Brasil e é país líder em criação de games na América do Sul
Para uma empresa start-up que tem um jogo de sucesso para o iPhone, os escritórios que a Ironhide Game Studio tem são o que poderia se esperar, as equipes chegam a trabalhar de maneira febril nas atualizações para softwares junto a uma máquina do game clássico pinball e de um armário que é feito sob medida.
Porém a empresa, que faz sucesso no campo competitivo para o desenvolvimento dos videogames, tem destaque entre outras empresas high-tech devido a sua localização no Uruguai que não é tão convencional, e frequentemente faz com que pessoas de outros países fiquem confusas. Um dos três fundadores, Álvaro Azofra, diz que as pessoas perguntam de maneira educada onde é que o país fica. A Ironhide é a empresa que está por trás do game Kingdom Rush, que é um game popular nos Estados Unidos em que está envolvido um reino do desenho animado que sofre ataques de yetis e ogros.
O Uruguai pode talvez ser mais conhecido devido as grandes criações de carneiros e de bois, porém esta atenção vem sendo alterada para um número maior de empresas que chegam a produzem jogos para computadores e para dispositivos portáteis.
Os desenvolvedores têm indicado vários motivos que o Uruguai pode vir a competir junto das grandes economias da América do Sul. Entre elas, estão a criatividade dos engenheiros e de artistas de empresas, as regras que são de certa maneira brandas para a imigração e a utilização de computadores em escolas.
O teórico de games Gonzalo Frasco da empresa Powerful Robot que já desenvolveu diversos jogos para os Estados Undiso diz que a situação é irônica, pois o Uruguai tem detestado o empreendedorismo na história, mas não esta cultura de empreendedorismo.
Frasca fez a comparação com o ceticismo que existe com relação a empresas privadas no Uruguai, onde até operadoras de telecomunicações, cassinos e de produção de uísque estão no controle do Estado. Ele diz que há escolas fortes de ciências da computação, e quando as pessoas estão formadas, elas veem que não têm opção a não ser ficarem envolvidas junto ao resto do planeta.
Em outros locais da América do Sul há o acalentando de próprios campos para o desenvolvimento de games. Como exemplo está o Chile que há pouco tempo chamou a atenção da mídia de outros países depois que a empresa Atakama Labs, que é um desenvolvedor de games na cidade de Santiago, chegou a ser adquirida pela empresa DeNA do Japão.
Estúdios de games também apareceram nas cidades brasileiras de São Paulo e do Rio de Janeiro, porém os desenvolvedores brasileiros fazem queixas dos regulamentos fiscais de maneira complexa e das regras de trabalho que fazem com que contratação de empregados fique encarecida. Na vizinha Argentina, existem várias start-ups de games que foram fundadas na capital Buenos Aires.
Este desenvolvimento de softwares no Uruguai chegou a evoluir a ponto de ter a indústria com o valor de US$ 600 milhões, o que faz com que o país seja líder de exportações na América Latina em softwares per capita. Porém os salários de desenvolvedores estão aumentando de maneira rápida e ficando mais caros para que empresas novas possam competir no plano de fora do país.
Mesmo assim, leis para imigração no Uruguai estão oferecendo vantagens, os estrangeiros que são contratados podem morar de maneira legal e trabalhar no Uruguai enquanto os pedidos para visto de trabalho estão sendo processados.
O americano Evan Henshaw-Plath que está entre os fundadores da empresa que virou o Twitter, foi morar no Uruguai no ano de 2007 e criou uma empresa para o desenvolvimento de softwares que atualmente conta com empregados em outros países como a Polônia e o Equador. Ele diz que o Uruguai é um local aberto em relação a atrair talentos.

17 de mar. de 2013

Playstation 4 finalmente !!

Ontem, como já esperávamos, a Sony anuncio o seu novo playstation 4!
Mas ela não mostrou tudo, deixou muitas dúvidas e foi embora sem mostrar o console, mostrando apenas o seu controle!

Mas aqui vai algumas informações que nós reunimos para vocês:
Novo DualShock vai vim integrado com uma parte touch e com altos falantes.
A Sony investiu muito nas interações sociais. Refazendo quase toda a PSN. Agora temos um novo botão share no controle, que você poderá facilmente compartilhar fotos e vídeos do seus jogos. Também será possível vincular a PSN com o seu Facebook.